domingo, 31 de julho de 2011

Nossos Coordenadores 2011

Mariano, Zannety e Luciano Ribeiro

Cursilho Acontece


Caros irmãos e irmãs em Cristo

A Arquidiocese de Santa Maria RS estará realizando os seguintes Cursilhos 2 dias:
21º Cursilho de Jovens Mulheres  - 19 a 21 de agosto de 2011
21º Cursilho de Jovens Homens - 26 a 28 de agosto de 2011

Entremos em oração para o sucesso de mais esses retiros!

Abraços Decolores

terça-feira, 12 de julho de 2011

Cursilho Acontece

Mais uma vez, pedimos orações para nossas irmãs cursilhistas, da Paroquia Nossa Senhora do Refúgio, Diocese de São Luis Potosi, México, que acontecerá nos dias 18 a 21 de julho.

Abraços Decolores

domingo, 10 de julho de 2011

Escola Vivencial - 12 de julho

Cursilho Acontece

Saudações 

Mais uma vez devemos estar em sintonia com nossos irmãos cursilhistas!!
Neste mês acontece na Diocese de Nova Iguaçu - RJ mais dois Cursilhos, 14 a 17 de Julho – 123/8º Cursilho Jovem Feminino e 28 a 31 de Julho – 133/7º Cursilho Jovem Masculino.
Façamos uma corrente de oração para que tudo ocorra na mais santa paz.

Abraços Decolores

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Cursilho Acontece

Saudações povo de Deus
Mais uma vez em comunhão com nossos irmãos cursilhistas do Brasil, pedimos orações para a realizações dos Cursilhos Jovens da Diocese de Vacaria no Rio Grande do Sul.

10 º Cursilho de Jovens Masculino 21 a 24-07-11
10º Cursilho de Jovens Feminino 28 a 31-07-11

Abraços Decolores

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Cursilho Acontece

Saudações Decolores

Estamos em constante contato com os GED do Brasil e do mundo, e hoje nos foi solicitado mais orações por Cursilhos que se realizarão nos próximos meses do GED de Santo Ângelo no Rio Grande do Sul!! 
Assim como eles estão em oração pelo nosso próximo Cursilho Feminino, dediquemos um pouco das nossas intenções também para o sucesso de suas missões!!
5° Cur Misto de Jovens – de 15 a 17/07
57° Cur Masculino – de 19 a 21/08
57° Cur Feminino – de 26 a 28/08

Abraços,

terça-feira, 5 de julho de 2011

Cursilho Acontece

Saudações Decolores!!

Aproveitamos a oportunidade para pedirmos orações para o Cursilho de Santo Estevão que acontece nesse fim de semana e para o 41º Cursilho da Diocese de Rafaela na Argentina, que acontece nos dias 14 a 17 de julho!!

Abraços

Carta MCC Julho 2011 (143ª.)


“A Palavra do Senhor permanece eternamente.
 E esta é a palavra do Evangelho que vos foi anunciada” (1Pd 1,25).

Caríssimos irmãos e irmãs que, como “Maria, queremos encontrar a Palavra de Deus em nós[1] 
É com estas palavras do Apóstolo Pedro que o Papa Bento XVI inicia sua Exortação Apostólica Pós-Sinodal “Verbum Domini[2] datada de 30 de setembro de 2010. Em cartas mensais anteriores (Fev.e Maio de 2011- 138ª e 141ª respectivamente) já apresentamos algumas reflexões em torno desse precioso documento que, como o próprio título diz, consiste em tornar oficiais para toda a Igreja, as conclusões da XII Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos (5 a 26 de outubro de 2008) que teve por tema A Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja. Estou certo de que muitos dos meus leitores já aprofundaram, com mais tempo e dedicação, os ricos aspectos contidos nesta Exortação chamada de “apostólica” porque tem a chancela do Papa. Entretanto, exatamente pela riqueza nela contida, é que a gente vai descobrindo e redescobrindo, a cada leitura, novos aspectos para reflexão e novas motivações para pô-la em prática. Proponho, pois, que nestas breves linhas, voltemos a considerar mais dois pontos significativos para os leigos e leigas contidos na VD.
1.                “Palavra de Deus e fiéis leigos”. Entre os parágrafos da“Palavra de Deus na vida eclesial”, na Segunda parte “A Palavra de Deus e a Igreja”, podemos encontrar uma referência explícita aos leigos[3]. Ali se afirma que “O Sínodo concentrou muitas vezes a sua atenção nos fiéis leigos”, manifestando, também, gratidão pelo “generoso empenho com que difundem o Evangelho nos vários âmbitos da vida diária: no trabalho, na escola, na família e na educação”. Além dessa como que agradecida e confiante introdução, seguem-se, entre outros, dois pontos fundamentais no que toca à missão do leigo: o primeiro sobre a obrigação de “difundir o Evangelho” a partir da “obrigação que deriva do batismo”, com isso “realizando a própria vocação à santidade”. O que se deduz dessa afirmação? Que o leigo proclama o Reino de Deus “nos vários âmbitos da vida diária” sem necessitar da permissão e muito menos de submissão a quem que seja: nem do Papa, nem do Bispo, nem do Pároco. Na Igreja católica, durante séculos, o leigo pareceu como que um dependente da hierarquia. Felizmente, hoje, a dependência transformou-se em comunhão. Mesmo na necessária organização pastoral e evangelizadora - lembrando que “uma andorinha sozinha não faz verão” – busca-se a comunhão e não a dependência. Ademais, é lá no seu ambiente que o leigo e a leiga, se possível organizados em “pequenas comunidades de fé”, portanto buscando a unidade, dão o testemunho do Evangelho, dão o testemunho imprescindível para que o mundo creia: “Que todos sejam um, como tu, Pai, estás em mim, e eu em ti. Que eles estejam em nós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste” (Jo 17,21). O outro ponto, tão importante como o primeiro, trata da  formação para discernir a vontade de Deus por meio de uma familiaridade com a  Palavra de Deus...”. Por oportuno, lembro que ninguém forma ninguém. A formação nasce no intimo de cada pessoa  á medida que esta recebe informações adequadas. No caso da “familiaridade com a Palavra de Deus”, ao recebê-la, o seguidor de Jesus vai elaborando e amoldando sua própria mentalidade e sua espiritualidade nascida da própria Palavra. Ao chegar a esse ponto, permitam-me recomendar, meu caro leitor e leitora, que leia devagar e medite profundamente todo parágrafo 66 da VD do qual reproduzo um pequeno trecho: “Redescobrir a centralidade da Palavra de Deus na vida da Igreja significa também redescobrir o sentido do recolhimento e da tranquilidade interior”.  

2.                 “Todos os batizados são responsáveis pelo anúncio”[4]. No contexto da terceira parte da VD “a Missão da Igreja: anunciar a Palavra de Deus ao mundo”, a VD chama a atenção para a responsabilidade de todos os batizados como sendo “um povo enviado” e destaca a dos fiéis leigos que “são chamados a exercer a sua missão profética que deriva diretamente do batismo, e testemunhar o Evangelho na vida diária onde quer que se encontrem”. Especial destaque merece aqui essa missão como a de “testemunhar o evangelho”. Trocando em miúdos, testemunhar significa, antes de mais nada, esforçar-se para que a mentalidade do leigo, seus atos, seus gestos, sua ação sejam coerentes com a palavra e o ensinamento de Jesus, ou seja, seja ele coerente. São numerosos os documentos do Magistério eclesiástico, sobretudo os de depois do Concílio Vaticano[5] e a começar por este, que, ao fazer referência à missão evangelizadora da Igreja, referem-se ao testemunho de vida como a mais exigente e eficaz. Para não abundar em citações, lembro tão somente uma das mais importantes, a da Exortação Apostólica de Paulo VI “A Evangelização no Mundo contemporâneo” que, logo no início, assim se expressa: “E esta Boa Nova há de ser proclamada, antes de mais, pelo testemunho”[6]. E, depois de acenar para o que deve ser a atitude do evangelizador, acrescenta no mesmo parágrafo: “Por força deste testemunho sem palavras, estes cristãos fazem aflorar no coração daqueles que os veem viver, perguntas indeclináveis: Por que é que eles são assim? Por que é que eles vivem daquela maneira? O que é – ou quem é – que os inspira? Por que é que eles estão conosco?” 

Meu caro leitor ou leitora: sugiro que você junte estes dois textos. Leia-os atentamente. Em seguida, colocando-se no lugar dos “fiéis leigos” da VD, aplique-os à sua vida de evangelizador, discípulo missionário enviado de Jesus: “Mas recebereis o poder do Espírito Santo que virá sobre vós, para sereis minhas testemunhas em Jerusalém, por toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra” (At 1,8).

 Concluo com os mesmos votos expressos por Bento XVI no final da VD:“Por isso, cada um dos nossos dias seja plasmado pelo encontro renovado com Cristo, Verbo do Pai feito carne: Ele está no início e no fim de tudo, e n’Ele todas as coisas subsistem (cf. Cl 1, 17). Façamos silêncio para ouvir a Palavra do Senhor e meditá-la, a fim de que a mesma, através da ação eficaz do Espírito Santo, continue a habitar e a viver em nós e a falar-nos ao longo de todos os dias da nossa vida. Desta forma, a Igreja sempre se renova e rejuvenesce graças à Palavra do Senhor, que permanece eternamente (cf. 1 Pd 1, 25; Is 40, 8).

A todos meu abraço muito fraterno que vai envolvido por Maria, “Mãe do Verbo e Mãe da Alegria”[7],




Pe.José Gilberto Beraldo
Equipe Sacerdotal do GEN
E- mail: beraldomilenio@uol.com.br

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Não guarde rancor.

Saudações irmãos Cursilhistas
Recebemos esta mensagem do nosso irmão Luciano Magalhães e estamos postando para compartilhar com todos vocês!!

Abraços


Guardando rancor contra os outros, você se torna infeliz. Por isso, por mais motivos que tenha, não guarde rancor. Geralmente as pessoas sentem rancor porque acham que os outros são culpados. Mas o fato de os outros serem culpados não é motivo para você se tornar infeliz. Guardando rancor, você contrai doenças. Isso acontece porque o corpo carnal é reflexo da mente, e todas as ansiedades, todos os ressentimentos, ódios e sofrimentos manifestam-se no corpo carnal em forma de doenças. Por isso, ao sentir rancor contra alguém, é você que acaba adoecendo e sofrendo.
Então, o que fazer quando alguém não está agindo de maneira correta? Naturalmente, não há necessidade de se ressentir contra ele, pois o ressentimento não melhorará essa pessoa nem fará com que você se torne feliz. Neste mundo há uma lei que diz: “Quem pratica maus atos recebe o castigo que merece”. Por isso, quem pratica maus atos infalivelmente acaba se tornado infeliz. Então, porque guardar rancor? Ele é um coitado que está destinado a se tornar infeliz. Você deve ao invés de odiá-lo, sentir pena dele, transmitir-lhe a Verdade e orar para que ele receba a salvação de Deus. Ou seja, em vez de guardar rancor contra aquele que lhe fez algum mal, orar a Deus para que o salve. Desde a antiguidade, é grande o numero de pessoas que sofrem por odiar e amaldiçoar os que cometem erros. Elas se comportam de modo totalmente errôneo. É como se esquentassem o que deveriam esfriar, catassem o que deveriam jogar fora, jogassem fora o que deveriam guardar, seguissem para a esquerda quando deveriam seguir para a direita e levantassem o que deveriam abaixar. Assim, as pessoas sofrem, carregando inúmeras doenças.
Acho que já está na hora de as pessoas retornarem ao verdadeiro caminho. Não guarde rancor. Não pense que se tornará feliz praticando o mal, aproveitando-se dos outros, enganando-os. Jamais conseguirá enganar os olhos de Deus; Se você deseja ser saudável e feliz, não deve odiar, guardar rancor, insultar, proferir calúnias nem zombar dos outros, Deve, ao contrário, sorrir e agradecer sempre, orar pela felicidade dos outros, acreditar na bondade das pessoas e seguir unicamente o caminho do amor. Esse é o único método para você se tornar saudável. Além da pratica de boas ações, não há outro meio para você receber boas recompensas e tornar-se feliz e saudável.





Livro “Mensagem de Amor e Sabedoria”
                                  Seicho Taniguchi